Prazo para cumprimento da decisão é de cinco dias úteis. Autoridade Nacional de Proteção de Dados também determinou outras medidas contra a plataforma no Brasil, como alterações nos termos de uso. Página inicial do X
AP Photo/Rick Rycroft
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) determinou nesta terça-feira (17) que o X suspenda o tratamento de dados de menores de 18 anos para fins de treinamento de inteligência artificial generativa. O prazo para cumprimento da decisão é de cinco dias.
Segundo a mesma determinação, o X também precisará desabilitar a opção de compartilhamento de dados pessoais para fins de treinamento de IA generativa para os usuários menores de 18 anos.
A ANPD ainda ordenou que a informação de “não tratamento” de dados pessoais de contas de menores de 18 anos para fins de treinamento de IA generativa seja incluída na política de privacidade da plataforma.
O g1 questionou a posição do X sobre as determinações da ANPD e aguarda resposta.
Além disso, a agência determinou duas outras mudanças, em até dez dias úteis, nos termos de uso e na política de privacidade da plataforma:
Excluir dos Termos de Uso a expressão “para qualquer finalidade”, por contrariar o critério da especificidade da finalidade, segundo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Apresentar sugestões de melhoria de redação dos termos de uso, para “delimitar as finalidades de forma mais específica, bem como para esclarecer ao titular de dados pessoais, de forma explícita, em que medida essas finalidades afetam sua esfera da proteção de dados pessoais”.
LEIA TAMBÉM:
Crianças x redes sociais: como os países restringem acesso de menores de idade às plataformas
Usuários verificados do X espalham imagens de abuso sexual infantil livremente, mostra investigação da BBC
Por fim, a ANPD questionou documentos apresentados pelo X em uma fiscalização prévia porque eles fazem referência ao tratamento de dados pela rede social na União Europeia e no Reino Unido.
A agência deu 10 dias úteis para a empresa informar se a documentação também vale para o Brasil.
Há quatro dias, o X já havia aparecido em uma lista da ANPD de 20 empresas que foram notificadas por descumprirem regra de proteção de dados.
Bilionário Elon Musk é nomeado por Trump para determinar cortes do gasto público
ANPD determina que X suspenda tratamento de dados de menores de 18 anos para treinamento de IA
Prazo para cumprimento da decisão é de cinco dias úteis. Autoridade Nacional de Proteção de Dados também determinou outras medidas contra a plataforma no Brasil, como alterações nos termos de uso. Página inicial do X
AP Photo/Rick Rycroft
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) determinou nesta terça-feira (17) que o X suspenda o tratamento de dados de menores de 18 anos para fins de treinamento de inteligência artificial generativa. O prazo para cumprimento da decisão é de cinco dias.
Segundo a mesma determinação, o X também precisará desabilitar a opção de compartilhamento de dados pessoais para fins de treinamento de IA generativa para os usuários menores de 18 anos.
A ANPD ainda ordenou que a informação de “não tratamento” de dados pessoais de contas de menores de 18 anos para fins de treinamento de IA generativa seja incluída na política de privacidade da plataforma.
O g1 questionou a posição do X sobre as determinações da ANPD e aguarda resposta.
Além disso, a agência determinou duas outras mudanças, em até dez dias úteis, nos termos de uso e na política de privacidade da plataforma:
Excluir dos Termos de Uso a expressão “para qualquer finalidade”, por contrariar o critério da especificidade da finalidade, segundo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Apresentar sugestões de melhoria de redação dos termos de uso, para “delimitar as finalidades de forma mais específica, bem como para esclarecer ao titular de dados pessoais, de forma explícita, em que medida essas finalidades afetam sua esfera da proteção de dados pessoais”.
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A agência deu 10 dias úteis para a empresa informar se a documentação também vale para o Brasil.
Há quatro dias, o X já havia aparecido em uma lista da ANPD de 20 empresas que foram notificadas por descumprirem regra de proteção de dados.
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Anatel disponibiliza serviço que permite compartilhar localização em chamadas de emergência
Usuários de dispositivos Android e iOS podem enviar sua localização durante chamadas ou mensagens de emergência para números como 190 (polícia), 192 (serviço médico). A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em parceria com operadoras de telefonia, anunciou um novo recurso de localização de emergência nesta segunda-feira (16).
O serviço permite o envio da localização de usuários de dispositivos Android e iOS durante chamadas ou mensagens de emergência para números como 190 (polícia), 192 (serviço médico) e 193 (bombeiros) ou qualquer outro serviço de emergência que esteja apto a receber essa informação.
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Usuários de dispositivos Android e iOS podem enviar sua localização durante chamadas ou mensagens de emergência para números como 190 (polícia), 192 (serviço médico). A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em parceria com operadoras de telefonia, anunciou um novo recurso de localização de emergência nesta segunda-feira (16).
O serviço permite o envio da localização de usuários de dispositivos Android e iOS durante chamadas ou mensagens de emergência para números como 190 (polícia), 192 (serviço médico) e 193 (bombeiros) ou qualquer outro serviço de emergência que esteja apto a receber essa informação.
Músico e jovem alegre: quem era o trabalhador que morreu após queda de árvore de Natal em Maricá
Vinícius dos Santos Abreu era morador de Nova Iguaçu. Jovem montava a árvore nesta segunda-feira (16) quando a estrutura desabou durante uma tempestade. Vinícius dos Santos Abreu, de 21 anos, era de Nova Iguaçu, e morreu na queda da árvore de Natal flutuante de Maricá
Adriano Marçal (primeira foto) e Reprodução redes sociais
Jovem muito alegre e tecladista: foi assim que os familiares de Vinícius dos Santos Abreu, de 21 anos, definiram o jovem. Vinícius morreu após a árvore de Natal flutuante de 56 metros na Lagoa de Araçatiba, em Maricá, desabar durante uma tempestade na tarde de segunda-feira (16).
Vinícius era de Nova Iguaçu e ainda vivia na cidade. O jovem chegou a servir o Exército, mas, atualmente, fazia trabalhos informais.
Segundo a família, ele também frequentava uma igreja evangélica em Mesquita, no Rio. Vinícius era músico e, nas redes sociais, aparece tocando teclado com outros instrumentistas.
Outros dois funcionários ficaram feridos no acidente e foram levados para Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara. Os dois apresentaram algumas escoriações pelo corpo, mas, segundo a Prefeitura, já receberam alta.
Vinícius dos Santos Abreu, tocando teclado.
Reprodução/Igreja Evangélica Nova Aliança
Um vídeo mostra quando os trabalhadores pularam na água para tentar escapar, mas Vinícius não conseguiu e já chegou morto ao Hospital Conde Modesto Leal (veja o vídeo abaixo).
Os três trabalhadores atingidos foram surpreendidos quando desciam da estrutura depois de um alerta da Defesa Civil sobre a mudança no tempo.
VÍDEO: árvore de natal flutuante cai sobre trabalhadores em Maricá
Chove granizo em cidades do Rio durante tempestade
Polícia investiga o caso
O caso está registrado na 82ª Delegacia de Polícia. Ao g1, a Polícia Civil disse que a perícia foi acionada e será realizada nesta terça-feira (17). Informou também que testemunhas estão sendo ouvidas para apurar os fatos. Ainda não há informação sobre como exatamente o jovem morreu.
Em nota, a Prefeitura de Maricá lamentou o ocorrido e disse que as causas do desabamento estão sendo apuradas, e disse que “assim que a Defesa Civil emitiu um alerta de chuva, às 15h45, a empresa contratada para a montagem da árvore iniciou a retirada dos funcionários”.
Ainda em nota, a Prefeitura informou que está prestando assistência às vítimas e familiares.
Árvore flutuante tinha 56 metros de altura e era uma das principais atrações do natal de Maricá
Arte g1
Atração tradicional na cidade
A árvore de Natal flutuante é uma das principais atrações turísticas do Natal Iluminado em Maricá e seria inaugurada nesta quarta-feira (18).
O espaço contaria ainda com um deck e acessibilidade para as pessoas tirarem fotos bem próximas da árvore. No local também estava programado, para quinta-feira (19), o espetáculo das Águas Dançantes.
Telegram promove conteúdo extremista a usuários, revela estudo obtido pela BBC
Grupo de direitos civis estudou 28 mil canais e detectou conteúdo radical sendo sugerido a usuários que buscavam canais sobre celebridades e tecnologia. Telegram
Getty Images
A plataforma de rede social Telegram usa um algoritmo que promove conteúdo extremista, segundo um novo estudo obtido com exclusividade pela BBC.
O estudo da entidade americana em defesa de direitos civis Southern Poverty Law Center (SPLC) descobriu que o recurso “canais similares”, criado no ano passado, recomenda canais com conteúdo radical até mesmo quando usuários estão navegando em canais sobre celebridades ou sobre tecnologia.
Um professor mostrou à BBC que, em poucos instantes, foi capaz de encontrar uma pessoa que estava disposta a exportar para o Reino Unido uma submetralhadora, por 850 libras (cerca de R$ 6,6 mil).
O Telegram disse que usuários “apenas recebem conteúdo com o qual escolhem se engajar” e que a plataforma remove milhões de itens considerados danosos diariamente.
O fundador do Telegram, o bilionário russo Pavel Durov, está sendo investigado na França por não conseguir conter o uso da plataforma por criminosos. Ele nega todas as acusações.
O Telegram — conhecido por ser um aplicativo de mensagens que permite bastante sigilo — possui um bilhão de usuários. Eles podem criar grupos com até 200 mil pessoas.
Pesquisadores da SPLC investigaram 28 mil canais de Telegram para seu relatório “As Recomendações Tóxicas do Telegram”.
O estudo detectou que pessoas buscando conteúdos banais recebiam recomendação de conteúdos radicais. E pessoas que já buscavam conteúdo extremista — como conspirações antigoverno — recebiam sugestões de conteúdo ainda mais radical, como grupos de antissemitismo e nacionalismo branco.
A pesquisadora-chefe Megan Squire fez uma demonstração de como o algoritmo do Telegram funciona pesquisando por “Donald Trump” em uma conta recém-criada na plataforma.
Imediatamente surgiram nas recomendações de “canais semelhantes” vários canais promovendo a conspiração Q-Anon — que alega falsamente que Trump está em uma guerra secreta contra pedófilos adoradores de Satanás na elite do governo, do mundo dos negócios e da mídia.
Outra pesquisa por “revoltas no Reino Unido” exibiu um meme sobre Adolf Hitler como o primeiro resultado, seguido por sugestões para uma série de canais administrados por grupos violentos de direita radical.
“Alguns desses grupos são bem ativos. Os usuários no Telegram não estão apenas recebendo memes, eles estão sendo atraídos para eventos reais. Eles estão participando de eventos presenciais com outras pessoas”, disse Squire.
Nas horas após um ataque com faca em Southport em agosto, que provocou tumultos em todo o Reino Unido, usuários do Telegram estiveram entre os primeiros que enviaram convocações para protestos, junto com falsas alegações de que o suposto agressor era um imigrante que havia solicitado asilo.
Squire disse à BBC que a pesquisa mostrou que o Telegram virou uma “ameaça digital”.
“Em uma escala de um a 10, o Telegram eu diria que é um 11. Ele está distribuindo enormes quantidades de conteúdo criminoso e extremista. É extremamente perigoso na minha opinião”, disse ela.
Elies Campo, um ex-funcionário que fez parte do círculo de decisões do Telegram por seis anos, disse à BBC que cobrou Pavel Durov sobre material extremista em 2021.
“Sua posição era que não cabe a uma plataforma como a nossa decidir quem deveria se manifestar. Estava claro que ele não queria dedicar mais recursos a isso”, disse Campo.
“Acho que se ele pudesse escolher, escolheria mais uma posição em que não precisasse moderar nada.”
O professor David Maimon da Georgia State University, que passou seis anos estudando conteúdo ilegal no Telegram, disse que há dezenas de milhares de canais oferecendo de tudo — desde ferramentas para golpes até armas.
“O Telegram é definitivamente uma das plataformas mais importantes que os criminosos estão usando hoje em dia para atividades criminosas”, disse ele.
Ele mostrou à BBC como, momentos após postar uma mensagem dizendo que precisava de “uma Uzi e uma espingarda”, um vendedor postou uma foto de uma Uzi e disse que poderia “entregá-la rapidamente” para um endereço em Belfast, na Irlanda do Norte, em dois ou três dias.
As autoridades francesas acusam Pavel Durov de cumplicidade em casos de tráfico de drogas, crime organizado e compartilhamento de imagens de abuso infantil no Telegram. Ele está atualmente em liberdade sob fiança e não tem permissão para deixar a França.
O Telegram diz que leva conteúdo extremista e ilegal muito a sério e que suas equipes de moderação e sua ferramenta de inteligência artificial removem milhões de peças de conteúdo considerado nocivo todos os dias.
Ele diz que seus usuários recebem apenas o conteúdo que assinam — já que o Telegram não “injeta ou promove conteúdo”.
“O recurso ‘sugestões de canal’ mostra apenas canais sobre o mesmo tópico que o usuário já segue. Essa abordagem garante que os usuários sejam apresentados apenas ao conteúdo com o qual escolheram se envolver. Isso é completamente diferente de como outras plataformas fazem sugestões”, disse a empresa.
O Telegram disse que “ele não amplifica o conteúdo, mas mostra sugestões baseadas em tópicos vinculados às escolhas do usuário”.
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Squire disse à BBC que a pesquisa mostrou que o Telegram virou uma “ameaça digital”.
“Em uma escala de um a 10, o Telegram eu diria que é um 11. Ele está distribuindo enormes quantidades de conteúdo criminoso e extremista. É extremamente perigoso na minha opinião”, disse ela.
Elies Campo, um ex-funcionário que fez parte do círculo de decisões do Telegram por seis anos, disse à BBC que cobrou Pavel Durov sobre material extremista em 2021.
“Sua posição era que não cabe a uma plataforma como a nossa decidir quem deveria se manifestar. Estava claro que ele não queria dedicar mais recursos a isso”, disse Campo.
“Acho que se ele pudesse escolher, escolheria mais uma posição em que não precisasse moderar nada.”
O professor David Maimon da Georgia State University, que passou seis anos estudando conteúdo ilegal no Telegram, disse que há dezenas de milhares de canais oferecendo de tudo — desde ferramentas para golpes até armas.
“O Telegram é definitivamente uma das plataformas mais importantes que os criminosos estão usando hoje em dia para atividades criminosas”, disse ele.
Ele mostrou à BBC como, momentos após postar uma mensagem dizendo que precisava de “uma Uzi e uma espingarda”, um vendedor postou uma foto de uma Uzi e disse que poderia “entregá-la rapidamente” para um endereço em Belfast, na Irlanda do Norte, em dois ou três dias.
As autoridades francesas acusam Pavel Durov de cumplicidade em casos de tráfico de drogas, crime organizado e compartilhamento de imagens de abuso infantil no Telegram. Ele está atualmente em liberdade sob fiança e não tem permissão para deixar a França.
O Telegram diz que leva conteúdo extremista e ilegal muito a sério e que suas equipes de moderação e sua ferramenta de inteligência artificial removem milhões de peças de conteúdo considerado nocivo todos os dias.
Ele diz que seus usuários recebem apenas o conteúdo que assinam — já que o Telegram não “injeta ou promove conteúdo”.
“O recurso ‘sugestões de canal’ mostra apenas canais sobre o mesmo tópico que o usuário já segue. Essa abordagem garante que os usuários sejam apresentados apenas ao conteúdo com o qual escolheram se envolver. Isso é completamente diferente de como outras plataformas fazem sugestões”, disse a empresa.
O Telegram disse que “ele não amplifica o conteúdo, mas mostra sugestões baseadas em tópicos vinculados às escolhas do usuário”.
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Tecnologia vestível: g1 testa anel, óculos e relógio que fazem mais do que aparentam
Acessórios acompanham recursos de saúde, tocam música e até medem a pressão arterial. Veja o teste. g1 testou: tecnologia para vestir
Usar um produto tecnológico no dia a dia não significa apenas tirar o celular do bolso. Ou o notebook da mochila.
Um anel, um par de óculos e um relógio podem esconder segredos bem interessantes.
O Guia de Compras testou três produtos feitos para serem “invisíveis” em suas funcionalidades principais. Veja a seguir.
AMIGO SECRETO: 25 sugestões de presentes até R$ 50 e R$ 100
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Samsung Galaxy Ring
Galaxy Ring tem sensores na parte interna para medir batimentos cardíacos e oxigenação do sangue.
Henrique Martin/g1
O Samsung Galaxy Ring é um anel cheio de sensores que medem diversos recursos de saúde.
O Ring checa os batimentos cardíacos, acompanha exercícios físicos e, o mais interessante, avalia a qualidade do sono.
Os sensores ficam na parte de dentro do anel. A ideia aqui é usar e esquecer, o resto ele faz sozinho.
O acessório conseguiu detectar exercícios (caminhada e corrida) de forma automática, com resultados parecidos no número de passos dados com um smartwatch de outra marca (Apple Watch Ultra 2) para referência.
Durante os exercícios, o Ring acompanha os batimentos cardíacos e a oxigenação do sangue.
Dormir com o Galaxy Ring é confortável, muito mais do que ficar com um smartwatch no punho a noite toda.
Após as primeiras 7 noites de avaliação da qualidade do sono, o app Samsung Health, que sincroniza os dados com o celular, informa qual animal representa seu perfil noturno – pode ser leão, pinguim e até ouriço.
Medição de sono no app Galaxy Wear após usar o Galaxy Ring
Reprodução
A qualidade do sono indicada foi boa em geral, mas existiu um problema na métrica de medição do que a Samsung entende o que é passar uma boa noite na cama.
Uma das noites foi interrompida várias vezes pela festa de um vizinho. No dia seguinte, deu aquela sensação de “não dormi direito mesmo”, mas a pontuação de noite era excelente.
Definitivamente poderia ter sido considerado ruim, mas não foi.
Tem um outro problema que pode incomodar (ou assustar) no escuro: os LEDs dos sensores piscam em verde e vermelho o tempo todo. Então, caso você acorde durante a madrugada, pode perceber uma iluminação fraca no dedo, o que é meio esquisito.
Galaxy Ring: os sensores ficam ativos a noite toda e quem está dormindo pode se assustar
Henrique Martin/g1
Em um segundo momento do teste, o Ring foi usado em conjunto com o relógio Galaxy Watch Ultra, da própria Samsung.
A companhia indica o uso conjunto dos seus smartwatches com o Ring, para melhorar o resultado, já que os sensores de um complementam o do outro.
A grande diferença foi passar a ter os mapas de acompanhamento de exercícios ativos, já que o relógio tem o GPS integrado e segue todo o trajeto.
A bateria dura bastante, cerca de uma semana.
Mas não é um produto para todo mundo. Além de funcionar somente com celulares da marca, não cabe no dedo de toda pessoa.
São vários tamanhos para usar no dedo indicador, mas o teste foi feito com o maior deles e ficou apertado.
Então, é o caso de ir a uma loja experimentar pessoalmente para avaliar.
O anel custava R$ 3.500 em dezembro, mas não estava disponível nas lojas on-line, exatamente por conta dessa questão do tamanho.
O Galaxy Ring também não tem concorrentes no Brasil. A Oura, principal marca de “smart rings” no exterior, não conta com um representante local.
JBL Soundgear Frames
Os JBL Soundgear Frames são óculos escuros para ouvir música. Peraí, como assim?
As hastes dos óculos – que são bastante estilosos – escondem alto-falantes e microfones. Para ligar, basta tirar da caixinha protetora e abrir as hastes que ele começa a funcionar.
Você sincroniza com o celular por bluetooth, como se fosse um fone de ouvido sem fios convencionais. E sai na rua ouvindo músicas, podcasts ou até fazendo ligações.
Para um par de óculos, a qualidade sonora é boa, e surpreende ouvir músicas vindo do redor do rosto. Vale ressaltar que os óculos ficaram um pouco pequenos para a cabeça do repórter.
Um botão nas hastes permite ajustar volume, atender ligações e pular músicas – tudo isso sem perder atenção ao ambiente ao redor, já que o canal auditivo não está bloqueado.
Funciona direito, mas deu para perceber que a qualidade do som fica melhor dentro de locais fechados – sendo passageiro dentro de um carro, por exemplo.
Quem está ao redor mal percebe o som.
Detalhe da haste do JBL Soundgear Frames
Henrique Martin/g1
Andar na rua (ou tentar fazer esportes) pode ser um pouco frustrante, já que o som pode sumir bastante por causa dos ruídos da cidade.
A JBL diz que dá para trocar as lentes por versões com grau, se for necessário.
A bateria dura até 8 horas e é recarregada por um cabo USB-C com duas pontas – uma para cada haste.
Os óculos que tocam música eram vendidos em dezembro na faixa dos R$ 620 nas lojas da internet.
Um dos concorrentes mais conhecidos dos JBL Soundgear Frames são os óculos Ray-Ban Meta Smart Glasses, com câmera integrada para tirar fotos e gravar vídeos.
O dispositivo permite enviar as fotos e vídeos direto para as redes sociais da Meta (Facebook e Instagram), mas não é vendido no Brasil.
Huawei Watch D2
O Huawei Watch D2 é um smartwatch convencional (saiba como escolher um) que também mede a pressão. É uma tecnologia útil, mas que nem todo mundo precisa.
Ele infla no punho, medindo a pressão arterial como se fosse um equipamento doméstico. Outros smartwatches também medem pressão, mas apenas com os sensores do relógio.
A pulseira do Watch D2 tem uma espécie de airbag na parte de dentro. Ao acionar a medição, esse airbag infla do mesmo modo que o aparelho convencional, medindo batimentos cardíacos e a pressão arterial.
Huawei Watch D2 simulando medição de pressão
Henrique Martin/g1
O Watch D2 não pretende substituir a medição feita por médicos especialistas, mas sim acompanhar a evolução da pressão durante o dia e até à noite, o tempo todo.
A ideia é fazer uma medição a cada meia hora, durante 24 horas, para gerar um histórico. E depois fazer medições pontuais apenas pressionando um botão no relógio.
Huawei Watch D2: app Saúde mostra os resultados das medições de pressão
Reprodução
A única coisa que o portador do relógio precisa fazer é levantar o braço esquerdo em direção ao peito e ficar parado por alguns instantes. É muito rápido e leva menos de um minuto o processo todo.
Esse é um diferencial em relação a outros smartwatches que medem pressão, como o Galaxy Watch7 Ultra, da Samsung (veja o teste), que realizam essa avaliação apenas por sensores em contato com a pele.
Nos relógios da Samsung, é preciso usar um medidor convencional (saiba como escolher um) para fazer uma calibração mensal, checar os números e tentar manter os dados mais precisos.
Além da medição de pressão, o relógio da Huawei também é um smartwatch convencional, com acompanhamento de batimentos cardíacos, oxigenação do sangue e recebimento de notificações do celular.
Essas são funções comuns em relógios de concorrentes, como os Apple Watch.
O Watch D2 consegue sincronizar dados com iPhones e com sistema Android, mas tem algumas limitações de apps, por exemplo. Não tem integração com streamings de música ou aplicativos de transporte, por exemplo.
Nas lojas da internet, o Huawei Watch D2 custava entre R$ 3.000 e R$ 4.000 em dezembro. É um pouco menos que o Samsung Galaxy Watch7 Ultra, que saía por R$ 5.000.
Esta reportagem foi produzida com total independência editorial por nosso time de jornalistas e colaboradores especializados. Caso o leitor opte por adquirir algum produto a partir de links disponibilizados, a Globo poderá auferir receita por meio de parcerias comerciais. Esclarecemos que a Globo não possui qualquer controle ou responsabilidade acerca da eventual experiência de compra, mesmo que a partir dos links disponibilizados. Questionamentos ou reclamações em relação ao produto adquirido e/ou processo de compra, pagamento e entrega deverão ser direcionados diretamente ao lojista responsável.
Tecnologia vestível: g1 testa anel, óculos e relógio que fazem mais do que aparentam
Acessórios acompanham recursos de saúde, tocam música e até medem a pressão arterial. Veja o teste. g1 testou: tecnologia para vestir
Usar um produto tecnológico no dia a dia não significa apenas tirar o celular do bolso. Ou o notebook da mochila.
Um anel, um par de óculos e um relógio podem esconder segredos bem interessantes.
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AMIGO SECRETO: 25 sugestões de presentes até R$ 50 e R$ 100
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Samsung Galaxy Ring
Galaxy Ring tem sensores na parte interna para medir batimentos cardíacos e oxigenação do sangue.
Henrique Martin/g1
O Samsung Galaxy Ring é um anel cheio de sensores que medem diversos recursos de saúde.
O Ring checa os batimentos cardíacos, acompanha exercícios físicos e, o mais interessante, avalia a qualidade do sono.
Os sensores ficam na parte de dentro do anel. A ideia aqui é usar e esquecer, o resto ele faz sozinho.
O acessório conseguiu detectar exercícios (caminhada e corrida) de forma automática, com resultados parecidos no número de passos dados com um smartwatch de outra marca (Apple Watch Ultra 2) para referência.
Durante os exercícios, o Ring acompanha os batimentos cardíacos e a oxigenação do sangue.
Dormir com o Galaxy Ring é confortável, muito mais do que ficar com um smartwatch no punho a noite toda.
Após as primeiras 7 noites de avaliação da qualidade do sono, o app Samsung Health, que sincroniza os dados com o celular, informa qual animal representa seu perfil noturno – pode ser leão, pinguim e até ouriço.
Medição de sono no app Galaxy Wear após usar o Galaxy Ring
Reprodução
A qualidade do sono indicada foi boa em geral, mas existiu um problema na métrica de medição do que a Samsung entende o que é passar uma boa noite na cama.
Uma das noites foi interrompida várias vezes pela festa de um vizinho. No dia seguinte, deu aquela sensação de “não dormi direito mesmo”, mas a pontuação de noite era excelente.
Definitivamente poderia ter sido considerado ruim, mas não foi.
Tem um outro problema que pode incomodar (ou assustar) no escuro: os LEDs dos sensores piscam em verde e vermelho o tempo todo. Então, caso você acorde durante a madrugada, pode perceber uma iluminação fraca no dedo, o que é meio esquisito.
Galaxy Ring: os sensores ficam ativos a noite toda e quem está dormindo pode se assustar
Henrique Martin/g1
Em um segundo momento do teste, o Ring foi usado em conjunto com o relógio Galaxy Watch Ultra, da própria Samsung.
A companhia indica o uso conjunto dos seus smartwatches com o Ring, para melhorar o resultado, já que os sensores de um complementam o do outro.
A grande diferença foi passar a ter os mapas de acompanhamento de exercícios ativos, já que o relógio tem o GPS integrado e segue todo o trajeto.
A bateria dura bastante, cerca de uma semana.
Mas não é um produto para todo mundo. Além de funcionar somente com celulares da marca, não cabe no dedo de toda pessoa.
São vários tamanhos para usar no dedo indicador, mas o teste foi feito com o maior deles e ficou apertado.
Então, é o caso de ir a uma loja experimentar pessoalmente para avaliar.
O anel custava R$ 3.500 em dezembro, mas não estava disponível nas lojas on-line, exatamente por conta dessa questão do tamanho.
O Galaxy Ring também não tem concorrentes no Brasil. A Oura, principal marca de “smart rings” no exterior, não conta com um representante local.
JBL Soundgear Frames
Os JBL Soundgear Frames são óculos escuros para ouvir música. Peraí, como assim?
As hastes dos óculos – que são bastante estilosos – escondem alto-falantes e microfones. Para ligar, basta tirar da caixinha protetora e abrir as hastes que ele começa a funcionar.
Você sincroniza com o celular por bluetooth, como se fosse um fone de ouvido sem fios convencionais. E sai na rua ouvindo músicas, podcasts ou até fazendo ligações.
Para um par de óculos, a qualidade sonora é boa, e surpreende ouvir músicas vindo do redor do rosto. Vale ressaltar que os óculos ficaram um pouco pequenos para a cabeça do repórter.
Um botão nas hastes permite ajustar volume, atender ligações e pular músicas – tudo isso sem perder atenção ao ambiente ao redor, já que o canal auditivo não está bloqueado.
Funciona direito, mas deu para perceber que a qualidade do som fica melhor dentro de locais fechados – sendo passageiro dentro de um carro, por exemplo.
Quem está ao redor mal percebe o som.
Detalhe da haste do JBL Soundgear Frames
Henrique Martin/g1
Andar na rua (ou tentar fazer esportes) pode ser um pouco frustrante, já que o som pode sumir bastante por causa dos ruídos da cidade.
A JBL diz que dá para trocar as lentes por versões com grau, se for necessário.
A bateria dura até 8 horas e é recarregada por um cabo USB-C com duas pontas – uma para cada haste.
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O dispositivo permite enviar as fotos e vídeos direto para as redes sociais da Meta (Facebook e Instagram), mas não é vendido no Brasil.
Huawei Watch D2
O Huawei Watch D2 é um smartwatch convencional (saiba como escolher um) que também mede a pressão. É uma tecnologia útil, mas que nem todo mundo precisa.
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A pulseira do Watch D2 tem uma espécie de airbag na parte de dentro. Ao acionar a medição, esse airbag infla do mesmo modo que o aparelho convencional, medindo batimentos cardíacos e a pressão arterial.
Huawei Watch D2 simulando medição de pressão
Henrique Martin/g1
O Watch D2 não pretende substituir a medição feita por médicos especialistas, mas sim acompanhar a evolução da pressão durante o dia e até à noite, o tempo todo.
A ideia é fazer uma medição a cada meia hora, durante 24 horas, para gerar um histórico. E depois fazer medições pontuais apenas pressionando um botão no relógio.
Huawei Watch D2: app Saúde mostra os resultados das medições de pressão
Reprodução
A única coisa que o portador do relógio precisa fazer é levantar o braço esquerdo em direção ao peito e ficar parado por alguns instantes. É muito rápido e leva menos de um minuto o processo todo.
Esse é um diferencial em relação a outros smartwatches que medem pressão, como o Galaxy Watch7 Ultra, da Samsung (veja o teste), que realizam essa avaliação apenas por sensores em contato com a pele.
Nos relógios da Samsung, é preciso usar um medidor convencional (saiba como escolher um) para fazer uma calibração mensal, checar os números e tentar manter os dados mais precisos.
Além da medição de pressão, o relógio da Huawei também é um smartwatch convencional, com acompanhamento de batimentos cardíacos, oxigenação do sangue e recebimento de notificações do celular.
Essas são funções comuns em relógios de concorrentes, como os Apple Watch.
O Watch D2 consegue sincronizar dados com iPhones e com sistema Android, mas tem algumas limitações de apps, por exemplo. Não tem integração com streamings de música ou aplicativos de transporte, por exemplo.
Nas lojas da internet, o Huawei Watch D2 custava entre R$ 3.000 e R$ 4.000 em dezembro. É um pouco menos que o Samsung Galaxy Watch7 Ultra, que saía por R$ 5.000.
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ChatGPT ganha voz de Papai Noel; veja como ativar
Até janeiro, todos os usuários podem ativar o recurso temporário que transforma as respostas com uma voz natalina. Voz personalizada de ‘Papai Noel’ do ChatGPT
Reprodução/OpenAI
O ChatGPT liberou a voz do Papai Noel para interação no aplicativo. A novidade permite que respostas sejam narradas com o timbre do bom velhinho, trazendo um toque natalino às interações.
Segundo a OpenAI, dona do ChatGPT, a voz personalizada do Papai Noel estará disponível para interações no app “até o início de janeiro” (veja abaixo como ativar).
A empresa explica que o recurso está disponível tanto no modelo de “voz padrão” quanto na “voz avançada” (versão paga). Usuários sem assinatura também poderão experimentar a “voz avançada”, mas com limite de uso, segundo a OpenAI.
No aplicativo, a função aparece com o nome “Santa”, uma referência a “Santa Claus”, que significa “Papai Noel” em inglês.
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Durante o período natalino, um floco de neve substituirá o ícone de áudio no canto inferior direito do aplicativo. Caso ele apareça, basta tocá-lo e ativar a opção “Santa”. Se não aparecer, siga o passo a passo abaixo:
Abra o aplicativo do ChatGPT e deslize a tela da esquerda para a direita.;
Toque no seu nome, na parte inferior do aplicativo;
Depois, já na página de configurações, toque em “Voz”;
Por fim, selecione a opção “Santa” e toque em “Pronto”.
Em seu site, OpenAI informa que as interações com a voz do Papai Noel não serão exibidas no histórico de conversas e “não serão usadas para treinamento e nem salvas por mais de 30 dias para fins de segurança”.
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