Especialistas avaliam a segurança das principais formas de bloqueio e explicam como usá-las corretamente; confira. Celular
Anderson Fetter/ Agência RBS
Senhas longas e complexas e autenticação facial com sensor 3D são os métodos individualmente mais seguros para bloquear o celular, de acordo com especialistas consultados pelo g1.
Confira abaixo como funcionam as principais formas de bloqueio de celular e como a sua segurança, de ⭐ a ⭐⭐⭐.
Vale destacar que, apesar de terem métodos de bloqueio mais seguros que outros, a melhor estratégia é combinar mais de um método (veja ao final da reportagem).
⭐⭐⭐Senha alfanumérica complexa e longa
É uma mistura de letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos definida manualmente para desbloquear o celular.
Se implementada da maneira correta, é considerada um dos métodos mais seguros de bloqueio. Para isso, a senha deve ser:
Longa: o ideal é ter entre 8 e 12 elementos;
Complexa: misturar números, letras minúsculas e maiúsculas e símbolos de forma aleatória — nunca com datas de aniversário ou sequências simples;
Pouco usada: se for usada com frequência, ela fica mais suscetível a ser descoberta.
⭐⭐⭐Reconhecimento facial com sensor 3D
Funciona a partir da captura e do armazenamento de um mapa único do rosto do usuário. O grau de segurança vai depender do tipo de sensor de captura de imagem usado pelo aparelho.
➡️Sensor 3D: é considerado muito seguro, porque capta não só a imagem, mas a profundidade do rosto. Isso faz com que ele consiga diferenciar uma pessoa de uma foto.
➡️Sensor 2D: só capta a imagem, por isso, é vulnerável a fraudes que usam fotos e vídeos.
Como saber qual se o sensor da câmera do celular é 2D ou 3D?
➡️Consulte o site oficial do fabricante ou o manual do aparelho e procure por termos como “face ID” ou “sensor de profundidade”.
“Esses são indícios de que a tecnologia 3D está presente”, explica Hiago Kin, presidente da Associação Brasileira De Segurança Cibernética (Abraseci). “Muitos modelos premium, como iPhones a partir do X e alguns Android de ponta (ex.: Samsung Galaxy S22) oferecem essa funcionalidade”.
➡️Teste o reconhecimento facial com a luz apagada; se funcionar, provavelmente, tem sensor 3D.
“A tecnologia 3D geralmente utiliza sensores infravermelhos, por isso, se ele funcionar mesmo sem luz, deve ser 3D”, justifica Kin.
⭐⭐Impressão digital
O celular usa um sensor para ler a digital e transformá-la em um código, assim, quando o usuário tentar desbloquear o aparelho, ele vê se a digital confere com o código armazenado.
É uma estratégia segura, mas pode ser fraudada a partir de cópias de digitais, que ficam em superfícies, como copos e maçanetas, por exemplo.
⭐PIN
Costuma ser uma sequência de 4 ou 6 números definida pelo usuário e armazenada no aparelho.
É pouco segura, porque pode ser facialmente observada e copiada por fraudadores.
⭐Desenho
Nesse método, o usuário liga pontos na tela e constrói um desenho, que deve ser repetido para desbloquear o aparelho.
É considerado pouco seguro, especialmente porque as pessoas costumam usar sempre os mesmos padrões de desenho, como em formato de “L” ou “zigue-zague”, que podem ser adivinhados ou copiados com facilidade, segundo o presidente da Abraseci.
✅Combinar mais de um método de bloqueio
É a melhor forma de deixar o seu celular seguro, segundo Márcio Teixeira, membro do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) e professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).
“Você pode configurar uma senha alfanumérica [com letras e números] complexa como bloqueio padrão do seu celular e deixar a autenticação facial como método adicional para caso você esqueça a senha, por exemplo”, descreve.
Segundo ele, também é importante usar métodos de bloqueio diferentes para o celular e os aplicativos de bancos, por exemplo. “Assim, fica ainda mais difícil acessar esses dados”, diz.
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Reconhecimento facial, impressão digital, senha, PIN ou desenho: qual método de bloqueio deixa o celular mais seguro?
Especialistas avaliam a segurança das principais formas de bloqueio e explicam como usá-las corretamente; confira. Celular
Anderson Fetter/ Agência RBS
Senhas longas e complexas e autenticação facial com sensor 3D são os métodos individualmente mais seguros para bloquear o celular, de acordo com especialistas consultados pelo g1.
Confira abaixo como funcionam as principais formas de bloqueio de celular e como a sua segurança, de ⭐ a ⭐⭐⭐.
Vale destacar que, apesar de terem métodos de bloqueio mais seguros que outros, a melhor estratégia é combinar mais de um método (veja ao final da reportagem).
⭐⭐⭐Senha alfanumérica complexa e longa
É uma mistura de letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos definida manualmente para desbloquear o celular.
Se implementada da maneira correta, é considerada um dos métodos mais seguros de bloqueio. Para isso, a senha deve ser:
Longa: o ideal é ter entre 8 e 12 elementos;
Complexa: misturar números, letras minúsculas e maiúsculas e símbolos de forma aleatória — nunca com datas de aniversário ou sequências simples;
Pouco usada: se for usada com frequência, ela fica mais suscetível a ser descoberta.
⭐⭐⭐Reconhecimento facial com sensor 3D
Funciona a partir da captura e do armazenamento de um mapa único do rosto do usuário. O grau de segurança vai depender do tipo de sensor de captura de imagem usado pelo aparelho.
➡️Sensor 3D: é considerado muito seguro, porque capta não só a imagem, mas a profundidade do rosto. Isso faz com que ele consiga diferenciar uma pessoa de uma foto.
➡️Sensor 2D: só capta a imagem, por isso, é vulnerável a fraudes que usam fotos e vídeos.
Como saber qual se o sensor da câmera do celular é 2D ou 3D?
➡️Consulte o site oficial do fabricante ou o manual do aparelho e procure por termos como “face ID” ou “sensor de profundidade”.
“Esses são indícios de que a tecnologia 3D está presente”, explica Hiago Kin, presidente da Associação Brasileira De Segurança Cibernética (Abraseci). “Muitos modelos premium, como iPhones a partir do X e alguns Android de ponta (ex.: Samsung Galaxy S22) oferecem essa funcionalidade”.
➡️Teste o reconhecimento facial com a luz apagada; se funcionar, provavelmente, tem sensor 3D.
“A tecnologia 3D geralmente utiliza sensores infravermelhos, por isso, se ele funcionar mesmo sem luz, deve ser 3D”, justifica Kin.
⭐⭐Impressão digital
O celular usa um sensor para ler a digital e transformá-la em um código, assim, quando o usuário tentar desbloquear o aparelho, ele vê se a digital confere com o código armazenado.
É uma estratégia segura, mas pode ser fraudada a partir de cópias de digitais, que ficam em superfícies, como copos e maçanetas, por exemplo.
⭐PIN
Costuma ser uma sequência de 4 ou 6 números definida pelo usuário e armazenada no aparelho.
É pouco segura, porque pode ser facialmente observada e copiada por fraudadores.
⭐Desenho
Nesse método, o usuário liga pontos na tela e constrói um desenho, que deve ser repetido para desbloquear o aparelho.
É considerado pouco seguro, especialmente porque as pessoas costumam usar sempre os mesmos padrões de desenho, como em formato de “L” ou “zigue-zague”, que podem ser adivinhados ou copiados com facilidade, segundo o presidente da Abraseci.
✅Combinar mais de um método de bloqueio
É a melhor forma de deixar o seu celular seguro, segundo Márcio Teixeira, membro do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) e professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).
“Você pode configurar uma senha alfanumérica [com letras e números] complexa como bloqueio padrão do seu celular e deixar a autenticação facial como método adicional para caso você esqueça a senha, por exemplo”, descreve.
Segundo ele, também é importante usar métodos de bloqueio diferentes para o celular e os aplicativos de bancos, por exemplo. “Assim, fica ainda mais difícil acessar esses dados”, diz.
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4G tem mais de 5 vezes o número de usuários do 5G; veja situação no seu estado
Segundo dados da Anatel de outubro de 2024, 4G tem 190 milhões de acessos por mês, e 2G ainda tem mais acessos que 3G. Operadoras têm até o final de 2029 para levar 5G para todo o Brasil. Com velocidade superior e menos latência que o 4G, o 5G deve permitir avanços em áreas como telemedicina e transporte.
Reprodução/Tânia Rêgo/Agência Brasil
O 5G é a tecnologia móvel mais moderna atualmente, mas ainda não é a mais acessada. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o 4G tinha em outubro 5 vezes mais o número de usuários do que o 5G.
São quase 190 milhões de acessos ao 4G, que representa 71,7% do total de acessos no país, contra 37 milhões do 5G, que equivale a 13,9% do total.
Os dados também apontam para outra surpresa, mas entre as tecnologias móveis mais antigas: o 2G ainda tem mais usuários do que o 3G, que aparece na última posição.
Em outubro, foram 19 milhões de acessos ao 2G (7,5% do total), enquanto o 3G teve 17 milhões (6,7%). Vale lembrar que a Anatel vai deixar de certificar novos celulares com tecnologia inferior ao 4G a partir de 2025. Confira abaixo quanto cada geração de internet representa no total de acessos no seu estado.
Participação de cada geração de internet móvel no Brasil
Confira onde estão as antenas 5G no Brasil
O 4G começou a ser liberado no Brasil em 2012. Já o 5G entrou em operação no país em 2022, e as operadoras têm até o final de 2029 para levar a tecnologia para todo o país.
“Se levarmos em consideração a adoção, podemos afirmar que o 5G teve uma curva de uso pelo mercado mais acentuada que o 4G”, avalia Wilson Cardoso, membro do Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) e diretor do Grupo Setorial de Telecomunicações da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).
Ele destaca ainda o crescente uso do 5G em redes privativas usadas em áreas como indústria e portos. “Temos que lembrar que o 5G do Brasil foi pensado desde o começo em seu edital de frequências da Anatel para o uso com máquinas”, afirma.
E por que o 2G tem mais acessos que o 3G? Porque, além dos celulares, aparelhos como maquininhas de cartão de crédito e rastreadores veiculares ainda dependem do 2G para funcionar, explica Cardoso.
Diferenças entre 4G e 5G
O 4G tem velocidade média de 28,9 megabits por segundo (Mbps), enquanto o 5G tem 360,1 Mbps, segundo dados de abril de 2024 da Opensignal. Mas a nova geração de rede pode alcançar até 10 gigabits por segundo (Gbps).
A principal faixa usada pelo 5G é a de 3,5 gigahertz (as outras são 700 MHz, 2,3 GHz e 26 GHz). Ela era ocupada por serviços de satélites e radiodifusão, como as antenas parabólicas, que passaram agora a operar em outras faixas.
Sem essas interferências, a faixa fica livre para o 5G standalone (também chamado de 5G puro), que oferece uma conexão mais estável e poderá contribuir para avanços em áreas como transporte, com carros autônomos.
A telemedicina também poderá ser estimulada com cirurgias à distância. Em julho de 2024, aconteceu a primeira telecirurgia robótica transcontinental do mundo entre um hospital em Roma, na Itália, e outro em Pequim, na China. Ela foi realizada graças ao 5G.
A expectativa de que isso se torne comum existe porque, além de ser mais rápido, o 5G puro diminui a latência (o tempo de resposta entre um aparelho e servidores de internet) e pode operar com mais dispositivos ao mesmo tempo.
O 4G, por sua vez, representou um avanço por conta de sua velocidade, o que permitiu a criação de aplicativos populares.
“Não tínhamos Uber no 3G porque não são as características que o Uber pede, de localização, de velocidade, não estavam disponíveis. Essas aplicações surgiram com as redes 4G espalhadas”, afirmou Cardoso, em entrevista ao g1, em 2021.
Infográfico mostra vantagens do 5G em relação ao 4G.
Wagner Magalhães/Arte G1
VEJA TAMBÉM:
Quais celulares são compatíveis com 5G; veja lista completa
Operadoras podem ativar ‘5G puro’ em todo o Brasil, mas só 18% das cidades têm antenas compatíveis com a nova geração da internet móvel
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Reprodução/Tânia Rêgo/Agência Brasil
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São quase 190 milhões de acessos ao 4G, que representa 71,7% do total de acessos no país, contra 37 milhões do 5G, que equivale a 13,9% do total.
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Em outubro, foram 19 milhões de acessos ao 2G (7,5% do total), enquanto o 3G teve 17 milhões (6,7%). Vale lembrar que a Anatel vai deixar de certificar novos celulares com tecnologia inferior ao 4G a partir de 2025. Confira abaixo quanto cada geração de internet representa no total de acessos no seu estado.
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“Se levarmos em consideração a adoção, podemos afirmar que o 5G teve uma curva de uso pelo mercado mais acentuada que o 4G”, avalia Wilson Cardoso, membro do Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) e diretor do Grupo Setorial de Telecomunicações da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).
Ele destaca ainda o crescente uso do 5G em redes privativas usadas em áreas como indústria e portos. “Temos que lembrar que o 5G do Brasil foi pensado desde o começo em seu edital de frequências da Anatel para o uso com máquinas”, afirma.
E por que o 2G tem mais acessos que o 3G? Porque, além dos celulares, aparelhos como maquininhas de cartão de crédito e rastreadores veiculares ainda dependem do 2G para funcionar, explica Cardoso.
Diferenças entre 4G e 5G
O 4G tem velocidade média de 28,9 megabits por segundo (Mbps), enquanto o 5G tem 360,1 Mbps, segundo dados de abril de 2024 da Opensignal. Mas a nova geração de rede pode alcançar até 10 gigabits por segundo (Gbps).
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Sem essas interferências, a faixa fica livre para o 5G standalone (também chamado de 5G puro), que oferece uma conexão mais estável e poderá contribuir para avanços em áreas como transporte, com carros autônomos.
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O que se sabe sobre morte de ex-funcionário que questionou treinamento do ChatGPT
O Instituto Médico-Legal de San Francisco determinou que a causa da morte foi suicídio e a polícia não encontrou evidências de crime. Suchir Balaji
LinkedIn via BBC
Um pesquisador da OpenAI que virou delator foi encontrado morto em um apartamento em San Francisco, nos Estados Unidos, disseram autoridades locais.
O corpo de Suchir Balaji, de 26 anos, foi descoberto em 26 de novembro depois que a polícia recebeu uma ligação pedindo que os policiais verificassem se ele estava bem.
O Instituto Médico-Legal de San Francisco determinou que a causa da morte foi suicídio e a polícia não encontrou evidências de crime.
Nos últimos meses, Balaji se manifestou publicamente contra as práticas da empresa de inteligência artificial OpenAI, dona do ChatGPT, que vem lutando contra uma série de processos judiciais relacionados às suas práticas de coleta de dados.
Open AI é a dona do ChatGPT
Getty Images via BBC
Em outubro, o New York Times publicou uma entrevista com Balaji na qual ele alegou que a OpenAI havia violado a lei de direitos autorais dos EUA ao desenvolver seu popular chatbot online ChatGPT.
O artigo dizia que, depois de trabalhar na empresa por quatro anos como pesquisador, Balaji chegou à conclusão de que “o uso de dados protegidos por direitos autorais pela OpenAI para construir o ChatGPT violava a lei e que tecnologias como o ChatGPT estavam prejudicando a internet”.
A OpenAI diz que seus modelos são “treinados com dados disponíveis publicamente”.
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Balaji deixou a empresa em agosto e disse ao New York Times que desde então vinha trabalhando em projetos pessoais.
Ele cresceu em Cupertino, na Califórnia, antes de estudar ciência da computação na Universidade da Califórnia, em Berkeley.
Um porta-voz da OpenAI disse em uma declaração citada pela CNBC News que estava “arrasado ao saber desta notícia incrivelmente triste e nossos corações estão com os entes queridos de Suchir durante este momento difícil”.
Veículos de imprensa dos EUA e Canadá, incluindo o New York Times, e um grupo de escritores de best-sellers, incluindo John Grisham (autor de livros campeões de venda como Cartada Final, A Firma e Justiça a Qualquer Preço), entraram com ações judiciais alegando que a empresa estaria usando conteúdos ilegalmente para treinar seu software.
A OpenAI disse à BBC em novembro que seu software é “fundamentado no uso justo e em princípios de direitos autorais internacionais relacionados, que são justos para os criadores e apoiam a inovação”.
*Caso seja ou conheça alguém que apresente sinais de alerta relacionados ao suicídio, ou caso você tenha perdido uma pessoa querida para o suicídio, confira alguns locais para pedir ajuda:
– O Centro de Valorização da Vida (CVV), por meio do telefone 188, oferece atendimento gratuito 24h por dia; há também a opção de conversa por chat, e-mail e busca por postos de atendimento ao redor do Brasil;
– Para jovens de 13 a 24 anos, a Unicef oferece também o chat Pode Falar;
– Em casos de emergência, outra recomendação de especialistas é ligar para os Bombeiros (telefone 193) ou para a Polícia Militar (telefone 190);
– Outra opção é ligar para o SAMU, pelo telefone 192;
– Na rede pública local, é possível buscar ajuda também nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades de Pronto Atendimento (UPA) 24h;
– Confira também o Mapa da Saúde Mental, que ajuda a encontrar atendimento em saúde mental gratuito em todo o Brasil.
– Para aqueles que perderam alguém para o suicídio, a Associação Brasileira dos Sobreviventes Enlutados por Suicídio (Abrases) oferece assistência e grupos de apoio.
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O corpo de Suchir Balaji, de 26 anos, foi descoberto em 26 de novembro depois que a polícia recebeu uma ligação pedindo que os policiais verificassem se ele estava bem.
O Instituto Médico-Legal de San Francisco determinou que a causa da morte foi suicídio e a polícia não encontrou evidências de crime.
Nos últimos meses, Balaji se manifestou publicamente contra as práticas da empresa de inteligência artificial OpenAI, dona do ChatGPT, que vem lutando contra uma série de processos judiciais relacionados às suas práticas de coleta de dados.
Open AI é a dona do ChatGPT
Getty Images via BBC
Em outubro, o New York Times publicou uma entrevista com Balaji na qual ele alegou que a OpenAI havia violado a lei de direitos autorais dos EUA ao desenvolver seu popular chatbot online ChatGPT.
O artigo dizia que, depois de trabalhar na empresa por quatro anos como pesquisador, Balaji chegou à conclusão de que “o uso de dados protegidos por direitos autorais pela OpenAI para construir o ChatGPT violava a lei e que tecnologias como o ChatGPT estavam prejudicando a internet”.
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Ele cresceu em Cupertino, na Califórnia, antes de estudar ciência da computação na Universidade da Califórnia, em Berkeley.
Um porta-voz da OpenAI disse em uma declaração citada pela CNBC News que estava “arrasado ao saber desta notícia incrivelmente triste e nossos corações estão com os entes queridos de Suchir durante este momento difícil”.
Veículos de imprensa dos EUA e Canadá, incluindo o New York Times, e um grupo de escritores de best-sellers, incluindo John Grisham (autor de livros campeões de venda como Cartada Final, A Firma e Justiça a Qualquer Preço), entraram com ações judiciais alegando que a empresa estaria usando conteúdos ilegalmente para treinar seu software.
A OpenAI disse à BBC em novembro que seu software é “fundamentado no uso justo e em princípios de direitos autorais internacionais relacionados, que são justos para os criadores e apoiam a inovação”.
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– O Centro de Valorização da Vida (CVV), por meio do telefone 188, oferece atendimento gratuito 24h por dia; há também a opção de conversa por chat, e-mail e busca por postos de atendimento ao redor do Brasil;
– Para jovens de 13 a 24 anos, a Unicef oferece também o chat Pode Falar;
– Em casos de emergência, outra recomendação de especialistas é ligar para os Bombeiros (telefone 193) ou para a Polícia Militar (telefone 190);
– Outra opção é ligar para o SAMU, pelo telefone 192;
– Na rede pública local, é possível buscar ajuda também nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades de Pronto Atendimento (UPA) 24h;
– Confira também o Mapa da Saúde Mental, que ajuda a encontrar atendimento em saúde mental gratuito em todo o Brasil.
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Como provocar raiva nos outros nas redes sociais virou negócio lucrativo
Winta Zesu faz parte de um grupo cada vez maior de criadores online que elaboram conteúdo que serve de ‘isca de ódio’. Winta Zesu ganha dinheiro criando ‘iscas de ódio’
BBC | Winta Sezu
“Recebo muito ódio”, diz a criadora de conteúdo Winta Zesu.
Em 2023, ela ganhou US$ 150 mil (cerca de R$ 900 mil) com postagens nas redes sociais.
O que diferencia Zesu de outros influenciadores é que as pessoas que comentam nas suas postagens e levam tráfego para os seus vídeos, muitas vezes, são levadas pela raiva.
“Cada vídeo meu teve milhões de visualizações devido aos comentários de ódio”, explica a jovem de 24 anos.
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Nos vídeos, ela documenta a vida de uma modelo na cidade de Nova York, nos Estados Unidos. Seu maior problema é ser bonita demais.
O que algumas pessoas que fazem comentários não percebem é que Zesu está interpretando uma personagem.
“Recebo muitos comentários desagradáveis”, conta ela, do seu apartamento em Nova York. “As pessoas dizem ‘você não é a menina mais bonita’ ou ‘por favor, baixe a bola, você tem confiança demais’.”
Winta Zesu publica no TikTok vídeos produzidos para irritar as pessoas
BBC | Winta Zesu
Winta Zesu faz parte de um grupo cada vez maior de criadores online que elaboram conteúdo que serve de “isca de ódio” (rage-baiting, em inglês).
O objetivo é simples: gravar vídeos, produzir memes e escrever postagens que provoquem raiva visceral nas pessoas. Com isso, elas contam milhares, até milhões de curtidas e compartilhamentos.
O rage-baiting é diferente do seu primo clickbait, muito comum na internet. Neste, usa-se uma manchete para incentivar o leitor a clicar para ver um vídeo ou reportagem.
“A isca de ódio é criada para manipular as pessoas”, diz a produtora de podcasts de marketing Andréa Jones.
Mas a atração exercida pelo conteúdo negativo sobre a psicologia humana está incrustada em nós, segundo William Brady, que estuda as interações do cérebro com as novas tecnologias.
“No passado, este era o tipo de conteúdo em que realmente precisávamos prestar atenção”, explica ele. “Por isso, temos esses vieses embutidos na nossa atenção e no nosso aprendizado.”
Andréa Jones assumiu para si a missão de fazer da internet um lugar mais amistoso
BBC | Megan Muir
O crescimento das iscas de ódio coincidiu com o aumento do pagamento por conteúdo, por parte das principais plataformas de redes sociais.
Esses programas de criadores recompensam os usuários pelas curtidas, comentários e compartilhamentos. Eles permitem a postagem de conteúdo patrocinado e são considerados responsáveis pelo aumento do rage-baiting.
“Se observarmos um gato, nós dizemos ‘oh, que bonito’ e rolamos a imagem. Mas, se virmos alguém fazendo algo obsceno, podemos comentar ‘isso é terrível'”, explica Jones. “E o algoritmo considera este tipo de comentário como engajamento de melhor qualidade.”
“Quanto mais conteúdo um usuário criar, mais engajamento ele consegue e mais ele recebe”, prossegue ela, com ar preocupado. “Por isso, alguns criadores farão de tudo para conseguir mais visualizações, mesmo se for algo negativo ou se incitar a raiva e o ódio nas pessoas. Isso gera desvinculação.”
O conteúdo criado para gerar ódio pode vir de muitas formas, desde receitas de alimentos absurdos até ataques contra o seu astro pop favorito. Mas, em um ano de eleições em todo o mundo como 2024, a prática também se difundiu para a política, especialmente nos Estados Unidos.
Brady observa que “houve um pico no período que antecedeu as eleições [americanas], pois é uma forma eficaz de mobilizar seu grupo político para talvez votar e agir”.
Ele destaca que as eleições americanas foram fracas em questões políticas, mas centralizadas em torno do ódio. “Elas foram hiperfocadas em ‘Trump é horrível por este motivo’ ou ‘Harris é horrível por aquela razão’.”
William Brady explica que as eleições americanas deste ano trouxeram um pico das ‘iscas de ódio’
BBC | Getty Images
Uma investigação da repórter especializada em redes sociais da BBC Marianna Spring descobriu que usuários do X (antigo Twitter) estavam recebendo “milhares de dólares” da plataforma de rede social por compartilhar conteúdo que incluía desinformação, imagens geradas por IA e teorias da conspiração.
Estudiosos destas tendências estão preocupados com o excesso de conteúdo negativo, que pode levar a pessoa média a se “desligar”.
“Pode ser muito cansativo ter todas essas emoções fortes, todo o tempo”, afirma a professora de comunicações Ariel Hazel, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. “Isso os desliga do ambiente jornalístico e estamos observando cada vez mais pessoas evitando ativamente as notícias em todo o mundo.”
Outros se preocupam com a normalização do ódio fora da internet e os efeitos prejudiciais sobre a confiança das pessoas no conteúdo que elas observam.
“Os algoritmos amplificam o ódio e fazem as pessoas pensarem que aquilo é mais normal”, afirma o psicólogo social William Brady.
Brady destaca que “o que sabemos de certas plataformas, como o X, é que o conteúdo extremista político, na verdade, é produzido por uma fração muito pequena da sua base de usuários, mas os algoritmos podem amplificar aquilo como se fosse uma grande maioria”.
A BBC entrou em contato com as principais redes sociais sobre a prática de rage-baiting nas suas plataformas, mas não recebeu resposta até a publicação desta reportagem.
Em outubro de 2024, o executivo da Meta Adam Mosseri comentou no Threads o “aumento das iscas de engajamento” na plataforma. Ele destacou: “Estamos trabalhando para mantê-las sob controle.”
Já seu concorrente Elon Musk, dono da plataforma X, anunciou recentemente alterações no seu Programa de Compartilhamento de Receita com Criadores.
O programa irá recompensar os criadores de conteúdo com base no engajamento dos usuários premium do site, como suas curtidas, respostas e repostagens. Os pagamentos anteriores se baseavam nos anúncios observados pelos usuários premium.
O TikTok e o YouTube oferecem aos usuários a possibilidade de ganhar dinheiro com suas postagens ou compartilhando conteúdo patrocinado. Mas as duas plataformas têm regras que permitem desmonetizar ou suspender os perfis que postarem desinformação. Já o X não tem orientações similares a este respeito.
Nossa conversa com Winta Zesu em Nova York ocorreu dias antes das eleições americanas e não poderíamos deixar de falar de política.
“Não concordo com pessoas que usam iscas de ódio por motivos políticos”, disse a criadora de conteúdo. “Se eles estiverem realmente usando aquilo para informar e instruir as pessoas, tudo bem. Mas, se eles usarem para espalhar desinformação, discordo totalmente.”
“Isso deixa de ser brincadeira”, conclui ela.
Como provocar raiva nos outros nas redes sociais virou negócio lucrativo
Winta Zesu faz parte de um grupo cada vez maior de criadores online que elaboram conteúdo que serve de ‘isca de ódio’. Winta Zesu ganha dinheiro criando ‘iscas de ódio’
BBC | Winta Sezu
“Recebo muito ódio”, diz a criadora de conteúdo Winta Zesu.
Em 2023, ela ganhou US$ 150 mil (cerca de R$ 900 mil) com postagens nas redes sociais.
O que diferencia Zesu de outros influenciadores é que as pessoas que comentam nas suas postagens e levam tráfego para os seus vídeos, muitas vezes, são levadas pela raiva.
“Cada vídeo meu teve milhões de visualizações devido aos comentários de ódio”, explica a jovem de 24 anos.
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Nos vídeos, ela documenta a vida de uma modelo na cidade de Nova York, nos Estados Unidos. Seu maior problema é ser bonita demais.
O que algumas pessoas que fazem comentários não percebem é que Zesu está interpretando uma personagem.
“Recebo muitos comentários desagradáveis”, conta ela, do seu apartamento em Nova York. “As pessoas dizem ‘você não é a menina mais bonita’ ou ‘por favor, baixe a bola, você tem confiança demais’.”
Winta Zesu publica no TikTok vídeos produzidos para irritar as pessoas
BBC | Winta Zesu
Winta Zesu faz parte de um grupo cada vez maior de criadores online que elaboram conteúdo que serve de “isca de ódio” (rage-baiting, em inglês).
O objetivo é simples: gravar vídeos, produzir memes e escrever postagens que provoquem raiva visceral nas pessoas. Com isso, elas contam milhares, até milhões de curtidas e compartilhamentos.
O rage-baiting é diferente do seu primo clickbait, muito comum na internet. Neste, usa-se uma manchete para incentivar o leitor a clicar para ver um vídeo ou reportagem.
“A isca de ódio é criada para manipular as pessoas”, diz a produtora de podcasts de marketing Andréa Jones.
Mas a atração exercida pelo conteúdo negativo sobre a psicologia humana está incrustada em nós, segundo William Brady, que estuda as interações do cérebro com as novas tecnologias.
“No passado, este era o tipo de conteúdo em que realmente precisávamos prestar atenção”, explica ele. “Por isso, temos esses vieses embutidos na nossa atenção e no nosso aprendizado.”
Andréa Jones assumiu para si a missão de fazer da internet um lugar mais amistoso
BBC | Megan Muir
O crescimento das iscas de ódio coincidiu com o aumento do pagamento por conteúdo, por parte das principais plataformas de redes sociais.
Esses programas de criadores recompensam os usuários pelas curtidas, comentários e compartilhamentos. Eles permitem a postagem de conteúdo patrocinado e são considerados responsáveis pelo aumento do rage-baiting.
“Se observarmos um gato, nós dizemos ‘oh, que bonito’ e rolamos a imagem. Mas, se virmos alguém fazendo algo obsceno, podemos comentar ‘isso é terrível'”, explica Jones. “E o algoritmo considera este tipo de comentário como engajamento de melhor qualidade.”
“Quanto mais conteúdo um usuário criar, mais engajamento ele consegue e mais ele recebe”, prossegue ela, com ar preocupado. “Por isso, alguns criadores farão de tudo para conseguir mais visualizações, mesmo se for algo negativo ou se incitar a raiva e o ódio nas pessoas. Isso gera desvinculação.”
O conteúdo criado para gerar ódio pode vir de muitas formas, desde receitas de alimentos absurdos até ataques contra o seu astro pop favorito. Mas, em um ano de eleições em todo o mundo como 2024, a prática também se difundiu para a política, especialmente nos Estados Unidos.
Brady observa que “houve um pico no período que antecedeu as eleições [americanas], pois é uma forma eficaz de mobilizar seu grupo político para talvez votar e agir”.
Ele destaca que as eleições americanas foram fracas em questões políticas, mas centralizadas em torno do ódio. “Elas foram hiperfocadas em ‘Trump é horrível por este motivo’ ou ‘Harris é horrível por aquela razão’.”
William Brady explica que as eleições americanas deste ano trouxeram um pico das ‘iscas de ódio’
BBC | Getty Images
Uma investigação da repórter especializada em redes sociais da BBC Marianna Spring descobriu que usuários do X (antigo Twitter) estavam recebendo “milhares de dólares” da plataforma de rede social por compartilhar conteúdo que incluía desinformação, imagens geradas por IA e teorias da conspiração.
Estudiosos destas tendências estão preocupados com o excesso de conteúdo negativo, que pode levar a pessoa média a se “desligar”.
“Pode ser muito cansativo ter todas essas emoções fortes, todo o tempo”, afirma a professora de comunicações Ariel Hazel, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. “Isso os desliga do ambiente jornalístico e estamos observando cada vez mais pessoas evitando ativamente as notícias em todo o mundo.”
Outros se preocupam com a normalização do ódio fora da internet e os efeitos prejudiciais sobre a confiança das pessoas no conteúdo que elas observam.
“Os algoritmos amplificam o ódio e fazem as pessoas pensarem que aquilo é mais normal”, afirma o psicólogo social William Brady.
Brady destaca que “o que sabemos de certas plataformas, como o X, é que o conteúdo extremista político, na verdade, é produzido por uma fração muito pequena da sua base de usuários, mas os algoritmos podem amplificar aquilo como se fosse uma grande maioria”.
A BBC entrou em contato com as principais redes sociais sobre a prática de rage-baiting nas suas plataformas, mas não recebeu resposta até a publicação desta reportagem.
Em outubro de 2024, o executivo da Meta Adam Mosseri comentou no Threads o “aumento das iscas de engajamento” na plataforma. Ele destacou: “Estamos trabalhando para mantê-las sob controle.”
Já seu concorrente Elon Musk, dono da plataforma X, anunciou recentemente alterações no seu Programa de Compartilhamento de Receita com Criadores.
O programa irá recompensar os criadores de conteúdo com base no engajamento dos usuários premium do site, como suas curtidas, respostas e repostagens. Os pagamentos anteriores se baseavam nos anúncios observados pelos usuários premium.
O TikTok e o YouTube oferecem aos usuários a possibilidade de ganhar dinheiro com suas postagens ou compartilhando conteúdo patrocinado. Mas as duas plataformas têm regras que permitem desmonetizar ou suspender os perfis que postarem desinformação. Já o X não tem orientações similares a este respeito.
Nossa conversa com Winta Zesu em Nova York ocorreu dias antes das eleições americanas e não poderíamos deixar de falar de política.
“Não concordo com pessoas que usam iscas de ódio por motivos políticos”, disse a criadora de conteúdo. “Se eles estiverem realmente usando aquilo para informar e instruir as pessoas, tudo bem. Mas, se eles usarem para espalhar desinformação, discordo totalmente.”
“Isso deixa de ser brincadeira”, conclui ela.
Trump contrata Nunes, CEO da Truth Social, para liderar o conselho de inteligência
Donald Trump anunciou a contratação de executivo de sua rede social, a Truth Social, para liderar conselho consultivo do presidente americano. Donald Trump em Paris, 7/12/2025
Sarah Meyssonnier / Pool / AFP
WASHINGTON (Reuters) – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nomeou neste sábado (14) Devin Nunes, um ex-legislador dos EUA que agora dirige a plataforma de mídia social Truth Social DTJ.O de Trump, para atuar como presidente do Conselho Consultivo de Inteligência do Presidente.
Nunes, um defensor de longa data de Trump que liderou o Comitê de Inteligência da Câmara dos Deputados dos EUA durante parte do primeiro mandato de Trump na Casa Branca, permanecerá como CEO da Truth Social enquanto atua no painel consultivo, disse Trump em uma postagem na plataforma.
Como presidente da comissão, Nunes alegou que o FBI conspirou contra Trump durante a sua investigação sobre a interferência russa nas eleições presidenciais de 2016, nas quais Trump derrotou a candidata democrata Hillary Clinton.
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“Devin se baseará em sua experiência como ex-presidente do Comitê de Inteligência da Câmara e em seu papel fundamental na exposição da empreitada da Rússia para me fornecer avaliações independentes sobre a eficácia e a propriedade das atividades da comunidade de inteligência dos EUA”, disse Trump. escreveu.
O Conselho Consultivo de Inteligência do Presidente é um painel da Casa Branca que oferece ao presidente avaliações independentes sobre a eficácia e o planejamento das agências de inteligência.
Trump também nomeou no sábado o executivo da IBM e ex-funcionário do Departamento de Segurança Interna dos EUA, Troy Edgar, para servir como vice-secretário do departamento, e o empresário Bill White para servir como embaixador dos EUA na Bélgica.
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